Iyemanjá, Yemanjá, Yemaya, Iemoja, Iemanjá
ou Yemoja é um orixá africano, cujo nome deriva da expressão Iorubá
Yèyé omo ejá ("Mãe cujos filhos são peixes"), identificada no
jogo do merindilogun
pelos odus ejibe
e ossá.
É representado no candomblé através do assentamento sagrado denominado igba yemanja.

Yemojá, que é saudada como Odò (rio) ìyá (mãe) pelo povo Egbá, por sua
ligação com Olokun, Orixá do mar (masculino (em Benin) ou feminino (em Ifé)),
muitas vezes é referida como sendo a rainha do mar em outros países. Cultuada
no rio Ògùn em Abeokuta.
Iemanjá, rainha do mar, é também conhecida por dona Janaína, Inaê, Princesa de
Aiocá e Maria, no paralelismo com a religião católica. Aiocá é o reino das
terras misteriosas da felicidade e da liberdade, imagem das terras natais da
África, saudades dos dias livres na floresta.

Outra festa importante dedicada a Iemanjá ocorre durante a passagem de ano
no Rio de Janeiro. Milhares de pessoas comparecem e depositam no mar oferendas
para a dividade. A celebração também inclui o tradicional “Banho de pipoca” e
as sete ondas que os fiéis, ou até mesmo seguidores de outras religiões, pulam
como forma de pedir sorte à Orixá.

Na Umbanda, é considerada a divindade do mar, além de ser a deusa padroeira dos
náufragos, mãe de todas as cabeças humanas.
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