quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Cabeça ou coração?



Se as pessoas que o conhecem melhor tivessem de escolher diriam que você é “mais cabeça” ou “mais coração”? Descreveriam você como alguém que toma decisões baseado quase exclusivamente em considerações racionais e analíticas das questões em discussão ou como alguém que propende mais para a intuição e o instinto?
Embora a qualidade e a extensão de nossa vida exijam que aprendamos a empregar construtivamente o potencial do cérebro em atitudes lógicas, poderemos também aprender a compartilhar uma vida saudável, menos estressada e mais afetiva estabelecendo contato com o código do coração e compreendendo que, além da metáfora, o coração pode ter sua maneira singular de pensar e sentir, não menos importante que a maneira do cérebro de lidar com o mundo.

Um cérebro não refreado pelo coração pode compor uma aliança devastadora com seu corpo.
No cumprimento de seu imperativo evolutivo de auto desenvolvimento e autopreservação, ele pode negligenciar a necessidade espiritual de conscientizar-se da mais sutil informação que exprime a razão de a alma manifestar-se fisicamente e de suas necessidades dentro dessa manifestação.

Discutem-se algumas possíveis maneiras de o indivíduo tornar-se mais cardiossensível e de ajudar o cérebro a desenvolver maior consciência da disponibilidade de um parceiro que pensa de uma maneira diferente da dele e com o qual ele pode ser mais criativo e unido, e ser capaz de acalmar sua supervisão do corpo através da vivência cotidiana.

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