Se as
pessoas que o conhecem melhor tivessem de escolher diriam que você é “mais
cabeça” ou “mais coração”? Descreveriam você como alguém que toma decisões
baseado quase exclusivamente em considerações racionais e analíticas das
questões em discussão ou como alguém que propende mais para a intuição e o
instinto?
Embora
a qualidade e a extensão de nossa vida exijam que aprendamos a empregar
construtivamente o potencial do cérebro em atitudes lógicas, poderemos também
aprender a compartilhar uma vida saudável, menos estressada e mais afetiva
estabelecendo contato com o código do coração e compreendendo que, além da
metáfora, o coração pode ter sua maneira singular de pensar e sentir, não menos
importante que a maneira do cérebro de lidar com o mundo.
Um
cérebro não refreado pelo coração pode compor uma aliança devastadora com seu
corpo.
No
cumprimento de seu imperativo evolutivo de auto desenvolvimento e
autopreservação, ele pode negligenciar a necessidade espiritual de
conscientizar-se da mais sutil informação que exprime a razão de a alma
manifestar-se fisicamente e de suas necessidades dentro dessa manifestação.
Discutem-se
algumas possíveis maneiras de o indivíduo tornar-se mais cardiossensível e de
ajudar o cérebro a desenvolver maior consciência da
disponibilidade de um parceiro que pensa de uma maneira diferente da dele e com
o qual ele pode ser mais criativo e unido, e ser capaz de acalmar sua
supervisão do corpo através da vivência cotidiana.
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