sexta-feira, 31 de maio de 2013

5 PRECEITOS DO YOGA


A prática do sistema do Yoga
começa por 5 preceitos de
ordem ética: praticar a não violência
(ahimsa), livrar-se da
cobiça (aparigraha), não roubar
(asteya), e viver uma vida
devotada à espiritualidade
(brahmacarya), baseada num
forte compromisso com a
verdade (satya).

quinta-feira, 30 de maio de 2013

FALANDO DE YOGA


O Yoga chegou ao ocidente
de uma maneira um tanto inadequada,
descrita pelo ponto de vista de alguns
mestres modernos que se atêm
excessivamente às práticas corporais
deixando omissos os elementos filosóficos
do Sistema. A solução para cobrir essa
lacuna histórica é promover a difusão dos
Yoga Sutras de Patañjali, que devolvem o
caráter filosófico ao estudo do Yoga.        
Os sutras ou aforismos do 
Yoga, de
autoria atribuída a um sábio de nome Patañjali,
foram a obra fundamental do sistema filosófico
do Yoga.
Carlos Eduardo Gonzales Barbosa


quarta-feira, 29 de maio de 2013

EUS



Nossos ‘eus’, precisam de doutrinação. Eles precisam ser educados. Você está tendo a chance de identificar os obsessores, criando um certo distanciamento deles, para que, ao longo desse ciclo do tempo, você não seja mais vítima de uma atuação inconsciente. Quer seja o ‘eu crítico’, o ‘eu do mau humor’, o ‘eu reclamador’, o ‘eu vaidoso’... Eles são somente aspectos do Divino que estão distorcidos. Vamos trabalhar para reconverter essa energia e transformá-la, para que não sejamos dominados por tais impulsos inconscientes.”




                                                    

terça-feira, 28 de maio de 2013

KRISHNAMURTI


Jiddu Krishnamurti  veio de uma família Brahmanica, recebeu esse nome porque o oitavo filho toma no batismo o nome Krishna, em homenagem ao deus Sri Krisna, de quem a mãe, Sanjeevamma, era devota.  Foi dedicado à educação  . Entre seus temas estão incluídos revolução psicológica, meditação, conhecimento, liberdade, relações humanas, a natureza da mente, a origem do pensamento e a realização de mudanças positivas na sociedade global. Constantemente ressaltou a necessidade de uma revolução na psique de cada ser humano e enfatizou que tal revolução não poderia ser levada a cabo por nenhuma entidade externa seja religiosa, política ou social. Uma revolução que só poderia ocorrer através do autoconhecimento e da prática correta da meditação ao homem liberto de toda e qualquer forma de autoridade psicológica.
Com a idade de treze anos, passou a ser educado pela Sociedade Teosófica, que o considerava um dos grandes Mestres domundo. Em Adyar, Krishnamurti, foi 'descoberto' por Charles W. Leadbeater, famoso membro da Sociedade Teosófica (ST), em abril de 1909, que, após diversos encontros com o menino, viu que ele estava talhado para se tornar o 'Instrutor do Mundo', acontecimento que vinha sendo aguardado pelos teosofistas. Após dois anos, em 1911 foi fundada a Ordem Internacional da Estrela do Oriente, com Krishnamurti como chefe, que tinha como objetivo reunir aqueles que acreditavam nesse acontecimento e preparar a opinião pública para o seu aparecimento, com a doação de diversas propriedades e somas em dinheiro.
 As suas palestras e escritos não se ligam a nenhuma religião específica, nem pertencem ao Oriente ou ao Ocidente, mas sim ao mundo na sua globalidade:
"Afirmo que a Verdade é uma terra sem caminho. O homem não pode atingi-la por intermédio de nenhuma organização, de nenhum credo (…) Tem de encontrá-la através do espelho do relacionamento, através da compreensão dos conteúdos da sua própria mente, através da observação. (…)"
O cerne do seu ensinamento consiste na afirmação de que a necessária e urgente mudança fundamental da sociedade só pode acontecer através da transformação da consciência individual. 
Chamou sempre a atenção para a necessidade urgente de um aprofundamento da consciência, para esse "vasto espaço que existe no cérebro onde há inimaginável energia". 
Fundou várias escolas em diferentes partes do mundo onde crianças, jovens e adultos pudessem aprender juntos a viver um quotidiano de compreensão da sua relação com o mundo e com os outros seres humanos, de descondicionamento e de florescimento interior. Durante sua vida, viajou por todo o mundo falando às pessoas, tendo falecido em 1986, com a idade de noventa anos. As suas palestras e diálogos, diários e outros escritos estão reunidos em mais de sessenta livros.
Reconhecendo a importância dos seus ensinamentos, amigos do filósofo estabeleceram fundações, na Europa, nos Estados Unidos, na América Latina e na Índia, assim como Centros de Informação, em muitos países do mundo, onde se podem colher informações sobre Krishnamurti e a sua obra. As fundações têm carácter exclusivamente administrativo e destinam-se não só a difundir a sua obra mas também a ajudar a financiar as escolas experimentais por ele fundadas.
Foi vegetariano desde nascença.7

PATANJALI


A cultura ocidental e a oriental são complementares,
desde que se tenha uma clara visão de ambas.
Conseqüentemente, ao querer interpretar os Sutras
de Patanjali sem estar atento aos nuances da cultura
oriental, pode-se cair no erro do Rei Midas, ou seja, o
de perder o valor intrínseco de cada aforismo.

Para aqueles que querem ir além do rotineiro
cotidiano, a leitura e estudo dos Sutras de Patanjali
levam ao entendimento claro e objetivo sobre a natureza
metafísica do ser humano, sobre o sentido da experiência
terrena e sobre os caminhos para a libertação,
enquanto indivíduos encarnados.

Dezembro de 1998
Fernando José Gramaccini
Membro da Sociedade Teosófica


domingo, 26 de maio de 2013

MAURO HECTOR




Temos a honra de entrevistar um grande músico e compositor!

-Mauro. Como você consegue explorar tanto da música instrumental, sendo uma linguagem tão ímpar e elitista?
Como venho do rock e blues foi um processo natural com os anos de prática. A partir do momento que vc vira músico profissional convive com vários estilos e a forma que o instrumentista tem de se expressar é através dessa linguagem, impar sim, mas elitista é uma forma cultural de enxergá-la, entretanto eu não a vejo assim. Espaços como esse contribuem para popularizar a música, simplesmente música.

- Por que Blues?

O blues é a raiz da música norte-americana de onde surge o rock, o soul music, o jazz, e como guitarrista não pude deixar de beber nessa fonte.

- Pros que não entendem muito de gênero musical, defina Blues e Jazz.
Blues geralmente é uma harmonia de 12 compassos e há uma resposta entre vocal e guitarra. Temos como principal expoente  o mestre BB King. Historicamente é uma música de raiz negra norte-americana e que antecede o rock e foi matriz para se criar o jazz. O jazz por sua vez, é executado com maior liberdade de construção, geralmente os músicos da década de 50 se baseavam nos standards da Brodway, clássicos populares da época, improvisando sobre esse temas, criando novas melodias. Com harmonias complexas passando a ser um grande desafio para os músicos, o que o marca como um gênero motivador para os músicos.

- Seus shows. Você consegue juntar grupos?
Existe um público bastante fiel e admirador dos gêneros que toco, por outro lado, trabalho reunindo vários músicos e situações diversas e acabo por transitar por muitos gêneros musicais, o que traz uma experiência bastante variada em shows.

- Depois disso você acha que as pessoas ficam mais propensas ao Blues?
Depois do advento da Internet, globalização, o acesso a todos os gêneros musicais e culturas ficou muito mais democrático, entretanto estar em um bom show de blues ou qualquer outro gênero ao vivo influencia positivamente o gosto musical das pessoas. Mas gosto  não se  discute...

- Mencionando a respeito de repertório, quantos CDs?
Da minha carreira solo, já em fase de compor o 4º CD. Até agora, lançados são “Sonoridades”, “Atitude Blues” e “Retratos”. Da banda Caviars blues band, da qual faço parte há 4 anos, lançamos recentemente o título “Merlot”, composições próprias de blues em português. Gravei com a banda Fast Fusion o seu segundo CD “Alucinações musicais”. Partcipei dos Cd de Zuzo Moussawer,  do baterista Alex Reis, do saxofonista José Simonian e da cantora Babi Mendes.

- Qual a sua realização mais esperada?
Continuar vivendo da minha arte com dignidade.

- E as aulas que você ministra?
Sou professor de guitarra há 27 anos e tenho um homestudio para isso que venho aprimorando a cada dia, assim como a prática das aulas.

- Você ensina qualquer tipo de música?
Sim, mas tenho minhas especialidades em harmonia e improvisação ligadas ao jazz, rock,  blues, MPB.

- E os alunos? Querem Blues também?
Recebo todo tipo de aluno, o que é uma experiência bem rica. Evidente que apresento a variedade musical que entendo que vão contribuir ainda mais com o processo de aprendizagem musical.

- Dizem que músico que é músico, não tem preconceito musical. Verdade?
Sem dúvida. Como dizia Duke Ellington, “só há dois tipos de música: a boa e a outra...”

- Por admiração, você não acha que seus alunos ficam mais propensos ao Blues?
Não, acho importante que cada um tenha seu estilo, e como estudo vários estilos, procuro respeitar e incentivar que cada aluno tenha sua própria linguagem, chamamos de “voz própria”.

- Sei que você aperfeiçoa as mãos e ouvidos, porém quando os alunos chegam a você, o que eles esperam do Mestre?
Cada aluno chega com uma expectativa. O importante é ouvi-lo e deixar que suas experiências e desejos façam parte da construção da nossa aula, por isso acredito no trabalho individualizado.

- Gosto é uma coisa que não se discute, embora o seu ser muito aprimorado, contudo, quando chegam pra aprender, dá pra notar quem tem talento ou isso se aprimora com o tempo?
Há essa situação de talento ou não, mas a vontade,  dedicação e amor pela música são transformadores. Já vivi situações em que um garoto talentoso, dispersa com o tempo e deixa de praticar, por outro lado já tive alunos que pareciam não ter talento algum e são grandes músicos hoje em dia.

- Além dos dedos, Você consegue afinar uma voz? Existe técnica pra isso?
Sim, com aulas de canto você  aprimora. Mas isso é mais indicado pro Marcos Paulo, amigo músico e professor de canto, companheiro na Banda Druídas.

- Sei que depende de cada um, mas em quanto tempo o aluno já pode contar que está tocando um instrumento?
Em geral, em um ano já é possível dizer isso, mas pronto nunca estamos. Há sempre mais e mais a aprender.



- Gosto é uma questão de cultura, cite aqui alguns de seus músicos preferidos:
Jimi Hendrix, BB King, Angus Young, Mozart Mello, Joe Pass, Wes Montgomery, Heraldo do Monte, Albert Lee. E há muitos outros...


Webmail - iBCMG Internet
http://www.ibcmg.com.br
 




DICAS DE MAURO HECTOR




Temos a honra de entrevistar o maior músico e compositor dos tempos de hoje!

-Mauro. Como você consegue explorar tanto da música instrumental, sendo uma linguagem tão ímpar e elitista?
Como venho do rock e blues foi um processo natural com os anos de prática. A partir do momento que vc vira músico profissional convive com vários estilos e a forma que o instrumentista tem de se expressar é através dessa linguagem, impar sim, mas elitista é uma forma cultural de enxergá-la, entretanto eu não a vejo assim. Espaços como esse contribuem para popularizar a música, simplesmente música.

- Por que Blues?

O blues é a raiz da música norte-americana de onde surge o rock, o soul music, o jazz, e como guitarrista não pude deixar de beber nessa fonte.

- Pros que não entendem muito de gênero musical, defina Blues e Jazz.
Blues geralmente é uma harmonia de 12 compassos e há uma resposta entre vocal e guitarra. Temos como principal expoente  o mestre BB King. Historicamente é uma música de raiz negra norte-americana e que antecede o rock e foi matriz para se criar o jazz. O jazz por sua vez, é executado com maior liberdade de construção, geralmente os músicos da década de 50 se baseavam nos standards da Brodway, clássicos populares da época, improvisando sobre esse temas, criando novas melodias. Com harmonias complexas passando a ser um grande desafio para os músicos, o que o marca como um gênero motivador para os músicos.

- Seus shows. Você consegue juntar grupos?
Existe um público bastante fiel e admirador dos gêneros que toco, por outro lado, trabalho reunindo vários músicos e situações diversas e acabo por transitar por muitos gêneros musicais, o que traz uma experiência bastante variada em shows.

- Depois disso você acha que as pessoas ficam mais propensas ao Blues?
Depois do advento da Internet, globalização, o acesso a todos os gêneros musicais e culturas ficou muito mais democrático, entretanto estar em um bom show de blues ou qualquer outro gênero ao vivo influencia positivamente o gosto musical das pessoas. Mas gosto  não se  discute...

- Mencionando a respeito de repertório, quantos CDs?
Da minha carreira solo, já em fase de compor o 4º CD. Até agora, lançados são “Sonoridades”, “Atitude Blues” e “Retratos”. Da banda Caviars blues band, da qual faço parte há 4 anos, lançamos recentemente o título “Merlot”, composições próprias de blues em português. Gravei com a banda Fast Fusion o seu segundo CD “Alucinações musicais”. Partcipei dos Cd de Zuzo Moussawer,  do baterista Alex Reis, do saxofonista José Simonian e da cantora Babi Mendes.

- Qual a sua realização mais esperada?
Continuar vivendo da minha arte com dignidade.

- E as aulas que você ministra?
Sou professor de guitarra há 27 anos e tenho um homestudio para isso que venho aprimorando a cada dia, assim como a prática das aulas.

- Você ensina qualquer tipo de música?
Sim, mas tenho minhas especialidades em harmonia e improvisação ligadas ao jazz, rock,  blues, MPB.

- E os alunos? Querem Blues também?
Recebo todo tipo de aluno, o que é uma experiência bem rica. Evidente que apresento a variedade musical que entendo que vão contribuir ainda mais com o processo de aprendizagem musical.

- Dizem que músico que é músico, não tem preconceito musical. Verdade?
Sem dúvida. Como dizia Duke Ellington, “só há dois tipos de música: a boa e a outra...”

- Por admiração, você não acha que seus alunos ficam mais propensos ao Blues?
Não, acho importante que cada um tenha seu estilo, e como estudo vários estilos, procuro respeitar e incentivar que cada aluno tenha sua própria linguagem, chamamos de “voz própria”.

- Sei que você aperfeiçoa as mãos e ouvidos, porém quando os alunos chegam a você, o que eles esperam do Mestre?
Cada aluno chega com uma expectativa. O importante é ouvi-lo e deixar que suas experiências e desejos façam parte da construção da nossa aula, por isso acredito no trabalho individualizado.

- Gosto é uma coisa que não se discute, embora o seu ser muito aprimorado, contudo, quando chegam pra aprender, dá pra notar quem tem talento ou isso se aprimora com o tempo?
Há essa situação de talento ou não, mas a vontade,  dedicação e amor pela música são transformadores. Já vivi situações em que um garoto talentoso, dispersa com o tempo e deixa de praticar, por outro lado já tive alunos que pareciam não ter talento algum e são grandes músicos hoje em dia.

- Além dos dedos, Você consegue afinar uma voz? Existe técnica pra isso?
Sim, com aulas de canto você  aprimora. Mas isso é mais indicado pro Marcos Paulo, amigo músico e professor de canto, companheiro na Banda Druídas.

- Sei que depende de cada um, mas em quanto tempo o aluno já pode contar que está tocando um instrumento?
Em geral, em um ano já é possível dizer isso, mas pronto nunca estamos. Há sempre mais e mais a aprender.



- Gosto é uma questão de cultura, cite aqui alguns de seus músicos preferidos:
Jimi Hendrix, BB King, Angus Young, Mozart Mello, Joe Pass, Wes Montgomery, Heraldo do Monte, Albert Lee. E há muitos outros...


Webmail - iBCMG Internet
http://www.ibcmg.com.br
 





sábado, 25 de maio de 2013

VALE À PENA SABER SOBRE EPICURO


Epicuro nasceu na Ilha de Samos, em 341 a.C., foi 

um filósofo grego do período helenístico, escreveu 

300 obras.

O propósito da filosofia para Epicuro era atingir a 

felicidade, estado caracterizado pela aponia, a 

ausência de dor (física) e ataraxia ou 

imperturbabilidade da alma.

Ele buscou na natureza as balizas para o seu 

pensamento: o homem, a exemplo dos animais, 

busca afastar-se da dor e aproximar-se do prazer. 

Estas referências seriam as melhores maneiras de 

medir o que é bom ou ruim. 

Epicuro defendia ardorosamente a liberdade humana 

e a tranquilidade do espírito.


TETRAFARMACON –

1 – Não temer a morte

2 – Não temer a dor (dor é suportável)

3 – Não temer os Deuses.

4 – Aprender o prazer natural (tirar prazer do que 

você tem) – do que a vida te traz.