Sobre a tradicional troca
de presentes, existem duas versões sobre seu surgimento. A primeira, de
fundo religioso, diz que o menino Jesus ao nascer foi visitado e
presenteado pelos 3 Reis Magos, que trilharam o caminho da manjedoura
seguindo a Estrela Guia. Ao trocar presentes as pessoas estariam repetindo a
atitude dos reis.
A
segunda versão teria surgido em Roma, durante o mês dezembro acontecia a festa
da Saturnália,
na qual os pagãos saiam às ruas para festejar o Deus Saturno, músicas, bebidas
e sexo dominavam a festa, além disso as pessoa trocavam presentes como forma de
se confraternizar.
Quando a Igreja Católica escolheu o dia 25 de dezembro como
a data oficial do nascimento de Jesus, a Saturnália foi terminantemente
proibida, mas o costume da troca de presentes foi adotado pelo Cristianismo.
E
por falar em troca de presentes no Natal, não tem como não falar do “amigo
secreto” ou “amigo oculto”, que surgiu na Escandinávia em 1929, num momento
onde as pessoas não tinha dinheiro suficiente para comprar presentes para
todos, daí a ideia de reunir os nomes dos amigos em papeis picotados e cada um retirarem
apenas um, guardando em segredo o nome do amigo retirado.
Explicações
à parte, importante é ver o sorriso das pessoas que amamos e convivemos
diariamente. Uma lembrancinha representa mais que um presente valioso
desde que seja sincero, vivenciar a troca é algo inesquecível, é apertar laços,
é lembrar que o sentimento está vivo. Portanto pessoinhas aproveitem as
ofertas, enfrentem as filas e não deixem sob-hipótese alguma de presentear os
próximos.
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