Os resultados – publicados no Proceedings of the National Academy of Sciences – apontam que é nessa fase que os níveis de estresse, preocupação, irritação e tristeza começam a cair drasticamente.
Isso acontece, segundo o líder do estudo, o Dr. Arthur Stone, porque os mais velhos conseguem “regular” melhor as emoções. Além disso, eles tendem a se prender menos do que os jovens às memórias ruins.
O método da pesquisa: cerca de 340 mil norte-americanos com idades entre 18 e 85 anos foram entrevistados por telefone. Eles avaliaram suas próprias vidas de 0 (“odeio a minha vida!!”) a 10 (“eu não poderia estar mais feliz”). Depois, apontaram por quais estados emocionais (alegria, prazer, estresse, tristeza, raiva e preocupação) tinham passado nos últimos tempos.
Os sentimentos positivos, diferentemente dos negativos, apresentaram menos variação ao longo da vida. E, embora o padrão de bem-estar registrado tenha sido similar entre homens e mulheres, o sexo feminino relatou mais tristeza, estresse e preocupação do que o masculino.
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