sábado, 2 de março de 2013

Quem sou eu?


Sou o que as pessoas querem que eu seja? 
Você é o que você quer ser, ou o que as pessoas querem?


Essas perguntas não devem  nos deixar em dúvida.

Existem algumas pessoas que acham que os outros devem ser de acordo com o que elas acham que é certo ou é conveniente para elas naquele momento. 
Nós não nascemos com controle remoto e nem somos marionetes para agirmos ou sermos o que os outros querem. Cabe a cada um de nós saber a nossa maneira de viver, pensar, e agir. Não precisamos de ninguém nos para "transformar" em outro alguém.

Aqueles que se sujeitam à ser como as pessoas acham melhor, não tem personalidade alguma. Porque deixar de ser eu mesmo para me tornar uma pessoa de acordo com os sentimentos e pensamentos de outra? Isso não tem sentido. Acho que as perguntas que impulsionam esse tipo de comportamento "vou me tornar o que querem que eu me torne" é: 
-O que eles pensam de mim?
-Serei aceito por eles apesar das diferenças? 
O medo talvez de receber uma resposta não agradável faz com que sejamos influenciados a virarmos cópias daqueles que queremos seguir ou nos tornar iguais.

Cada um tem o seu modo de viver, e se querem viver como outra pessoa não se tem nada com isso. Na vida temos que ser (ou tentar ser porque nem sempre é possível) nós mesmos.
Se existe alguém que não gosta de você do seu jeito... Você não pode fazer nada. Vai mudar só para que ela goste de você? Não se deve fazer isso. 

Nunca iremos agradar a todos. Lembrar disso que é o problema da questão. Às vezes queremos tanto agradar ou conseguir a amizade de alguns que nos esquecemos desse ponto muito importante.
Pense: Vale à pena mudar o meu "eu" para agradar outra pessoa? Agora responda e lembre-se que ter personalidade é ser você mesmo.
A personalidade criadora deve pensar e julgar por si mesma, porque o progresso moral da sociedade depende exclusivamente da sua independência.

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