terça-feira, 30 de abril de 2013

Cordões Emocionais






Como a própria palavra diz, formamos ligações energéticas com pessoas, situações e fatos de nosso passado que na maioria das vezes não nos permite caminhar rumo ao futuro que desejamos.
Estes cordões emocionais podem ser formados por relações afetivas mal resolvidas que nos prendem ao passado. Podem ser frutos de desentendimentos que geram algum tipo de trauma e essa situação não nos sai da cabeça, ou até mesmo no caso de pessoas que por algum motivo prejudicamos, deixando assim as energias presas.
Um cordão emocional pode ser alimentado algumas das vezes somente por um dos lados em questão, mas é muito importante saber que se há alimentação de um dos lados, ele permanece ativo.
Quando me refiro à alimentação, esta pode ser de origem positiva ou, como na maioria dos casos, negativa.

Imaginem uma determinada situação que foi vivida e que, por algum motivo não deu certo, muitas e muitas vezes reclamamos sem fim do ocorrido e até chegamos a achar que nossa vida não anda devido àquele fato, porém, nada fazemos para resolver.
Cordões formados precisam ser liberados e rompidos para que nossa energia flua e se conecte com coisas novas; seria como assim dizer uma renovação energética!

A Radiestesia como instrumento de trabalho atua neste campo, rompendo padrões de comportamento e eliminando estes cordões, principalmente os de origem emocional, ou seja, os nossos relacionamentos passados que em nada nos acrescentam hoje, mas que muitas vezes continuam presentes em nossas vidas.
Como iniciar algo novo se está preso de maneira energética ao passado?
Com auxílio da Radiestesia clássica e da mesa radiônica quântica rompemos esses cordões energéticos.
O desafio que o universo nos propõe hoje em dia não é acumular informação e, sim, saber discernir a informação. A informação é muito importante quando agregada à prática.

O estudo da Radiestesia como instrumento de auxílio desta nossa caminhada na vida leva-nos a patamares de conhecimento que aplicados à nossa realidade diária transformam situações e elevam nossa vibração energética. Ou seja, como de maneira prática conseguimos verificar os frutos em nossa vida, dizemos que houve de fato a percepção completa das situações.

As experiências negativas que ocorrem em nossas vidas são tesouros que alimentam o nosso discernimento, por isso é necessário sempre estudá-las para entendê-las, a fim de adquirir informação e nunca um cordão energético.
Situações vividas e não compreendidas ou, então, abafadas, guardadas a sete chaves nos levam à formação de cordões energéticos.
Aquela situação em sua vida que foi vivida e compreendida lhe dá um benefício maravilhoso que se chama vivência. É necessário saber aproveitá-la.
O sábio é, portanto, aquele que conseguiu transformar a vida em discernimento.
Uma coisa em tudo isto é fato: a receita da decepção é acreditar 100% em qualquer coisa, em alguém ou em você mesmo. Frente a determinadas situações, muitas vezes reagimos de maneira inesperada e em geral nos autossabotamos.
O que isso significa? Significa que ficamos vivendo coisas ou situações que não têm nada a ver conosco simplesmente nos enganado e achando que um dia tudo poderá ser diferente.
No campo afetivo, uma das coisas que mais pode ajudar a não formarmos cordões energéticos é entender se a intenção do outro é a mesma que a sua.

A outra pessoa da relação em alguns casos quer somente sexo e você quer amor, como chegar a um denominador comum? Não há como chegar... Vocês pensam e querem coisas diferentes, nem por isso um está certo e o outro errado, mas há sem dúvida um conflito de interesses.
O que acontece no final é que a pessoa que desejaria somente passar um tempo por ali se vai, e quem ficou passa o resto da vida procurando quem se foi, ou tentando entender o que aconteceu...
O cordão, então, está formado, não há ruptura de energias, pois ele está sempre sendo alimentado.

Em um de meus atendimentos, fui chamada por uma moça, que desejava medir sua casa e fazer uma medição pessoal a fim de entender o que acontecia com sua parte afetiva.
Ela havia namorado um rapaz bem mais novo que ela, isso nada representava, pois ela era uma moça bonita e nem parecia haver alguma diferença de idade entre eles, no entanto...
:: Maria Isabel Carapinha ::


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