O Misticismo da respiração
Quando o obstetra levanta o recém-nascido e bate na sua bundinha, ecoa na sala de parto o primeiro choro. Eis a primeira respiração, eis a vida penetrando através daquele pequeno ser, percebe-se que uma ENERGIA (PRANA, NOUS, KI ou QI) invadiu aquela criatura e a transformou .
É algo maravilhoso, indescritível, a criatura recém saída do útero materno, transforma-se, muda sua cor, se agita, exercita toda sua mímica facial pela primeira vez.
O que era YIN é agora YANG, muito YANG. Esta energia será captada pela nossa respiração durante toda a nossa vida . Também usaremos a energia oriunda dos alimentos, e aquela estocada em nossos RINS (JING) que trouxemos de nossos pais.
Por ocasião da transição (morte), esta energia abandonará o nosso corpo e será dado o último alento. Como já dizia Lavoisier, ” Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. Consequentemente, esta energia será transformada, cabendo aos místicos esclarecer como.
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