Como a própria palavra diz, formamos
ligações energéticas com pessoas, situações e fatos de nosso passado que na
maioria das vezes não nos permite caminhar rumo ao futuro que desejamos.
Estes cordões emocionais podem ser
formados por relações afetivas mal resolvidas que nos prendem ao passado. Podem
ser frutos de desentendimentos que geram algum tipo de trauma e essa situação
não nos sai da cabeça, ou até mesmo no caso de pessoas que por algum motivo
prejudicamos, deixando assim as energias presas.
Um cordão emocional pode ser
alimentado algumas das vezes somente por um dos lados em questão, mas é muito
importante saber que se há alimentação de um dos lados, ele permanece ativo.
Quando me refiro à alimentação, esta
pode ser de origem positiva ou, como na maioria dos casos, negativa.
Imaginem uma determinada situação que
foi vivida e que, por algum motivo não deu certo, muitas e muitas vezes
reclamamos sem fim do ocorrido e até chegamos a achar que nossa vida não anda
devido àquele fato, porém, nada fazemos para resolver.
Cordões formados precisam ser
liberados e rompidos para que nossa energia flua e se conecte com coisas novas;
seria como assim dizer uma renovação energética!
A Radiestesia como instrumento de
trabalho atua neste campo, rompendo padrões de comportamento e eliminando estes
cordões, principalmente os de origem emocional, ou seja, os nossos
relacionamentos passados que em nada nos acrescentam hoje, mas que muitas vezes
continuam presentes em nossas vidas.
Como iniciar algo novo se está preso
de maneira energética ao passado?
Com auxílio da Radiestesia clássica e
da mesa radiônica quântica rompemos esses cordões energéticos.
O desafio que o universo nos propõe
hoje em dia não é acumular informação e, sim, saber discernir a informação. A
informação é muito importante quando agregada à prática.
O estudo da Radiestesia como
instrumento de auxílio desta nossa caminhada na vida leva-nos a patamares de
conhecimento que aplicados à nossa realidade diária transformam situações e
elevam nossa vibração energética. Ou seja, como de maneira prática conseguimos
verificar os frutos em nossa vida, dizemos que houve de fato a percepção
completa das situações.
As experiências negativas que ocorrem
em nossas vidas são tesouros que alimentam o nosso discernimento, por isso é
necessário sempre estudá-las para entendê-las, a fim de adquirir informação e
nunca um cordão energético.
Situações vividas e não compreendidas
ou, então, abafadas, guardadas a sete chaves nos levam à formação de cordões
energéticos.
Aquela situação em sua vida que foi
vivida e compreendida lhe dá um benefício maravilhoso que se chama vivência. É
necessário saber aproveitá-la.
O sábio é, portanto, aquele que
conseguiu transformar a vida em discernimento.
Uma coisa em tudo isto é fato: a
receita da decepção é acreditar 100% em qualquer coisa, em alguém ou em você
mesmo. Frente a determinadas situações, muitas vezes reagimos de maneira
inesperada e em geral nos autossabotamos.
O que isso significa? Significa que
ficamos vivendo coisas ou situações que não têm nada a ver conosco simplesmente
nos enganado e achando que um dia tudo poderá ser diferente.
No campo afetivo, uma das coisas que
mais pode ajudar a não formarmos cordões energéticos é entender se a intenção
do outro é a mesma que a sua.
A outra pessoa da relação em alguns
casos quer somente sexo e você quer amor, como chegar a um denominador comum?
Não há como chegar... Vocês pensam e querem coisas diferentes, nem por isso um
está certo e o outro errado, mas há sem dúvida um conflito de interesses.
O que acontece no final é que a pessoa
que desejaria somente passar um tempo por ali se vai, e quem ficou passa o
resto da vida procurando quem se foi, ou tentando entender o que aconteceu...
O cordão, então, está formado, não há
ruptura de energias, pois ele está sempre sendo alimentado.
Em um de meus atendimentos, fui
chamada por uma moça, que desejava medir sua casa e fazer uma medição pessoal a
fim de entender o que acontecia com sua parte afetiva.
Ela havia namorado um rapaz bem mais
novo que ela, isso nada representava, pois ela era uma moça bonita e nem
parecia haver alguma diferença de idade entre eles, no entanto...
:: Maria Isabel Carapinha ::