terça-feira, 18 de junho de 2013

Diabetes

                              
Diabetes

O Diabetes é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos. A insulina é produzida pelo pâncreas e é responsável pela manutenção do metabolismo da glicose. A falta desse hormônio provoca déficit na metabolização da glicose e, consequentemente, o diabetes. Caracteriza-se por altas taxas de açúcar no sangue (hiperglicemia) de forma permanente.

Diabetes tipo 1: causado pela destruição das células produtoras de insulina, em decorrência de defeito do sistema imunológico em que os anticorpos atacam as células que produzem a esse hormônio. O diabetes tipo 1 ocorre em cerca de 5 a 10% dos pacientes com diabetes.

 Principais sintomas do diabetes tipo 1:
  • vontade de urinar diversas vezes
  • fome frequente
  • sede constante
  • perda de peso
  • fraqueza
  • fadiga
  • nervosismo
  • mudanças de humor
  • náusea e vômito.
 Diabetes tipo 2: resulta da resistência à insulina e de deficiência na secreção de insulina. O diabetes tipo 2 ocorre em cerca de 90% dos pacientes com diabetes.
Principais sintomas do diabetes tipo 2:
  • infecções frequentes
  • alteração visual (visão embaçada)
  • dificuldade na cicatrização de feridas
  • formigamento nos pés e furúnculos.
Diabetes Gesacional: é a diminuição da tolerância à glicose, diagnosticada pela primeira vez na gestação, podendo - ou não - persistir após o parto. Sua causa exata ainda não é conhecida.
Outros tipos de diabetes:
São decorrentes de defeitos genéticos associados a outras doenças ou ao uso de medicamentos. Podem ser: defeitos genéticos da função da célula beta; defeitos genéticos na ação da insulina; doenças do pâncreas exócrino (pancreatite, neoplasia, hemocromatose, fibrose cística etc.); defeitos induzidos por drogas ou produtos químicos (diuréticos, corticoides, betabloqueadores, contraceptivos etc.).

Aparelho mede alterações nos olhos realizando o diagnóstico mais precoce

22 Um aparelho que analisa a retina (membrana que recobre a face interna do olho e que contém as células capazes de captar os sinais luminosos) é a mais nova ferramenta dos especialistas no diagnóstico precoce do diabetes. Desenvolvido por cientistas do Centro Ocular Kellog, da Universidade de Michigan, o equipamento tira uma espécie de fotografia especializada do sistema ocular do paciente e analisa o estresse metabólico da retina, medindo a intensidade fluorescência celular no tecido.

São dois os indicadores da doença revelados na imagem: altos níveis da autofluorescência (uma propriedade que as células da retina apresentam quando estão sob sofrimento) e uma quantidade alem do normal de flavoproteína, um componente natural dos olhos. Entre os métodos disponíveis hoje em dia, o aparelho é o que consegue fazer o diagnóstico mais precoce da doença




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