O que um
chocólatra, um drogado e um jogador compulsivo têm em comum?
Aparentemente não
há nenhuma ligação entre eles, mas todos são viciados.
A diferença é que
existem certos vícios que são aceitos pela sociedade, como é o caso dos
chocólatras, e outros que são condenados: por exemplo, os drogados.
O vício é
uma fragilidade da personalidade de cada pessoa, todos estão sujeitos a ele. O
fator que determina o comportamento humano são as emoções; se a pessoa se mantiver
emocionalmente bem, não cairá no vício. Não existe ninguém que se mantenha
equilibrado permanentemente.
O humano compulsivo toma uma decisão determinada não
tendo controle da situação, mas com consciência daquilo que faz.
Todo vício é
controlado quando a pessoas tem consciência de que é viciada, busca um processo
de autoconhecimento, trabalhando a sua ansiedade. Só o tratamento medicamentoso
não funciona. O tratamento é feito de maneira específica, indivíduos possuem
individualidade: as particularidades estão guardadas na personalidade das
pessoas e dentro da história de vida de cada uma delas.
Uma barra de chocolate de 100 g tem
cerca de 500 calorias, o equivalente a uma porção de arroz, feijão, carne,
verdura, legumes e uma fruta, ou seja, vale uma refeição.
Para as pessoas que sofrem de sugar
craving (compulsão por açúcar) e apresenta um déficit de serotonina,
entretanto, o chocolate pode servir como fonte adicional dessa substância
química, reguladora do sistema nervoso.
A serotonina transmite "sensação
de calma e estabilidade de humor" às células cerebrais, estando
envolvida no controle das emoções, estado de vigília, sono, compulsão
alimentar, impulsividade. Atua ainda como reguladora das funções sexuais.
Os "ataques" dos chocólatras costumam
ocorrer à noite, quando são comuns as crises de depressão.
O chocolate aumenta os níveis de
serotonina no cérebro. As gorduras de suas calorias elevam os níveis de
endorfinas.
Resumindo, a serotonina acalma e as
endorfinas melhoram o humor
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O consumo exagerado de chocolate pode desencadear:
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