São espíritos de pequena estatura
amplamente conhecidos e descritos entre os seres elementais da terra. A origem das lendas dos gnomos terá muito provavelmente
sido no oriente e influenciado de forma decisiva a cultura antiga da
Escandinávia.
Com a evolução dos contos, o gnomo
tornou-se imaginação popular um anão, senão um ser muito pequeno com poucos
centímetros de altura. É comum serem representados como seres mágicos não só
protetores da natureza e dos seus segredos como dos jardins, aparecendo como
ornamento. Usam barretes vermelhos e barbas brancas, trajando por vezes túnicas
azuis ou de cores suaves.
Na mitologia nórdica, os gnomos
confundem-se com a tradição dos anões, pelo que não é invulgar associa-los a
seres que habitam as cavernas ou grutas escuras e não suportam a luz do sol.
No conceito geral, têm a
capacidade de penetrar em todos os poros de terra e até de se introduzirem nas
raízes das montanhas, explorando os mais ricos minérios ocultos e
trabalhando-os com intenso e delicado labor. Como são difíceis de ver simboliza
o ser invisível que através do inconsciente ou da imaginação e visão onírica
tornam visíveis os objetos e materiais desejados pela cobiça humana. São os
guardiões de tesouros íntimos da humanidade. Por vezes um gnomo capturado pode
conceder desejos a um humano que o capture, mas a maioria das vezes o desejo
realizado pode acabar por se tornar uma maldição.
Tal atitude deve-se ao fato
que um gnomo castiga com ardis o ser que odeia e, por isso, na imaginação
popular da cultura europeia mediterrânea o gnomo é feio, disforme e malicioso.
Gnomos.
As formas
demoníacas: a forma mais conhecida pelos continentes ocidentais é a forma
humanoide deformada, com cores cinza e negras. Dizem às lendas que é um ótimo
lutador e faz estragos que podem até matar.
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