A audição é o segundo canal de maior percepção dos
nossos sentidos.
O primeiro é a visão.
O ouvido possui um mecanismo bastante
complexo para detectar os sons, envolvendo ossículos, cavidades e milhares de
nervos.
Pela forma “fisiológica” como percebemos os sons, a
percepção musical é mais uma questão de sensação orgânica que uma razão
intelectual. Mas também não há dúvida que a audição musical é um importante tempero
para ilações intelectuais.
Ondas luminosas também são representadas em
ondulações, porém com diminutos comprimentos de ondas, relacionadas às
diferentes cores. As ondas de luz são avaliadas geralmente pela distância entre
dois picos ou entre dois vales, cujos comprimentos são medidos em nanômetros e
podem ser convertidos em frequências. Só que por trilhões de vezes por segundo!
Conforme explica Simão Goldman em “Pessoas, animais & cores”, as ondas curtas e longas da energia eletromagnética que chegam à Terra de áreas desconhecidas do Cosmo podem ser divididas em 60 oitavas.
Dessas, apenas 15 são constituídas pela energia do Sol e apenas a radiação de uma oitava se refere à luz visível, conhecida também por luz branca. Quando um objeto reflete todos os comprimentos de luz dessa oitava, o que vemos é um objeto que chamamos como “branco”, embora a sensação que temos da cor da própria luz branca possa não ser exatamente branca.
Da mesma forma que a cor,
o som possui características importantes para sua percepção, como o timbre
(permite distinguir vozes e sons diferentes numa mesma frequência), a altura
(permite diferenciar os sons agudos, médios e graves das diferentes oitavas
musicais) e a intensidade.
As ondas luminosas transportando a
informação cromática
Há uma grande diferença entre as ondas sonoras
(energia mecânica) e as ondas de luz (energia eletromagnética). Estas últimas
podem se locomover tanto em certos meios mais ou menos translúcidos, como no
vácuo, a uma incrível velocidade de
300.000 km por segundo.
Conforme explica Simão Goldman em “Pessoas, animais & cores”, as ondas curtas e longas da energia eletromagnética que chegam à Terra de áreas desconhecidas do Cosmo podem ser divididas em 60 oitavas.
Dessas, apenas 15 são constituídas pela energia do Sol e apenas a radiação de uma oitava se refere à luz visível, conhecida também por luz branca. Quando um objeto reflete todos os comprimentos de luz dessa oitava, o que vemos é um objeto que chamamos como “branco”, embora a sensação que temos da cor da própria luz branca possa não ser exatamente branca.
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