quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Moda



 É a tendência de consumo da atualidade. A palavra moda significa costume e provém do latim modus. É composta de diversos estilos que podem ter sido influenciados sob vários aspectos. Acompanha o vestuário e o tempo, que se integra ao simples uso das roupas no dia-a-dia.
É uma forma passageira e facilmente mutável de se comportar e, sobretudo de se vestir ou pentear, mobiliário, automóvel, arquitetura, etc.; porém vamos aqui dar mais importância ao vestuário.
"Embora tenham sido encontradas agulhas feitas de marfim, usadas para costurar pedaços de couro, que datam cerca de 40.000 a.C., ou mesmo evidencias de que o tear foi inventado há cerca de 9 000 a.C., só podemos pensar em moda em tempos muitos mais recentes. Ela se desenvolve em decorrência de processos históricos que se instauram no final da Idade Média (século XIV) e continuam a se desenvolver até a chegar ao século XIX. É a partir do século XIX que podemos falar de moda como a conhecemos hoje (POLLINI, 2007).
A moda nos remete ao mundo esplendoroso e único das celebridades. Vestidos deslumbrantes, costureiros famosos, tecidos e aviamentos de última geração. Não nos leva a pensar que desde a pré-história o homem vem criando sua moda, não somente para proteger o corpo das intempéries, mas como forma de se distinguir em vários outros aspectos tais como sociais, religiosos, estéticos, místicos ou simplesmente para se diferenciar individualmente.
A moda passou por várias transformações, muitas vezes seguindo as mudanças físicas e principalmente sociais que ocorreram dentro de um determinado período.


A moda pode ser considerada o reflexo da evolução do comportamento. Uma espécie de retrato da comunidade. “É uma linguagem não verbal com significado de diferenciação. Instiga novas formas de pensar e agir."
Para criar estilo, os figurinistas utilizam-se de cinco elementos básicos: a cor, a silhueta, o caimento, a textura e a harmonia.
A moda é abordada como um fenômeno sociocultural que expressa os valores da sociedade - usos, hábitos e costumes - em um determinado momento.
Já o estilismo e o design são elementos integrantes do conceito moda, cada qual com os seus papéis bem definidos.

A moda é um sistema que acompanha o vestuário e o tempo, que integra o simples uso das roupas no dia-a-dia a um contexto maior, político, social, sociológico
Pode-se ver a moda naquilo que se escolhe de manhã para vestir, no look de um punk, de um skatista e de um pop star, nas passarelas. A cada dia que passa o mundo da moda vem se superando e surpreendendo as pessoas, com cores vivas, tendências novas, cortes inusitados e inovadores. 

A moda proporciona aos que seguem uma tendência sempre inovadora e ousada. Ela é abordada sempre, encaixa em qualquer assunto e é sempre um meio de inspiração aos que a seguem.


Convém ressaltar que, deixando de lado a tendência etnocêntrica (na realidade "eurocêntrica"), a qual ainda hoje é preponderante, devemos ter clareza de que a moda, enquanto fenômeno, só se tornou "universal" em meados do século XIX, com o advento da crinolina. Até então, cada povo possuía sua própria maneira de se vestir e ornamentar, de maneira que conviviam diversas manifestações e estilos numa mesma época.


Mesmo hoje, em que vivemos, sob o capitalismo hegemônico, a fase da globalização, não se pode esquecer que o mundo muçulmano se constitui num universo à parte, onde a burka e o xador ainda são amplamente utilizados e onde populações inteiras, como a maior parte da Índia e as comunidades indígenas, bosquímanas e aborígenes australianos, por exemplo, estão alijados da produção e do consumo.




terça-feira, 30 de outubro de 2012

Paranormal






Quem nunca teve um pressentimento que horas, dias ou meses depois veio a concretizar-se? 

Será que você nunca teve um sonho que também aconteceu? 



Ou talvez seja capaz de saber o que outros vão dizer sem que eles tenham dado qualquer indicação visível. 






Você ouve ou vê coisas que ninguém percebe? 




Sabia que muitos de nós temos poderes paranormais e nem nos damos conta? Respondendo sinceramente a este teste, você poderá saber em que nível se encontra em termos de para normalidade. 

Todos têm alguma faculdade mais ou menos desenvolvida. 





A telepatia, o precógnito ou clarividência são as faculdades mentais mais conhecidas na parapsicologia.










Paranormal é um termo empregado para descrever as proposições de uma grande variedade de fenômenos supostamente anômalos ou estranhos ao conhecimento científico, mesmo se essa percepção for devida à ignorância.





Diz-se que um evento ou percepção são paranormais quando envolvem forças ou agentes que estão além de explicações científicas, mas assim mesmo são misteriosamente vivenciados por aqueles que alegam possuir poderes psíquicos, como a percepção extrasensorial ou a psicocinese.









Muitos compreendem o termo paranormal como sinônimo de parapsicologia, que lida com fenômenos psíquicos como telepatia, ESP, e estudos do sobrenatural como fantasmas. No entanto, o termo mais amplo para paranormal inclui assuntos considerados como sendo externos ou fora do alcance da parapsicologia, incluindo UFOs, criptozoologia e muitos outros de cunho não-psíquico.








Existem pessoas que alegam possuir poderes paranormais, e acabam sendo excluídas do círculo social por serem consideradas estranhas. 





Para os defensores de teses paranormais, a capacidade de possuir os supostos poderes paranormais seria na verdade a possível manifestação de um dom e deve ser respeitada. Paralelamente aplica-se a palavra aos fenômenos pouco habituais, sejam físicos ou psíquicos.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Santa dor!




                                           
                                            Dor




É uma sensação desagradável, que varia desde desconforto leve a excruciante, associada a um processo destrutivo atual ou potencial dos tecidos que se expressa através de uma reação orgânica e/ou emocional. Contudo, ainda bem que as sentimos, ela está avisando algum mau funcionamento do organismo.
A dor é mais que uma resposta resultante da integração central de impulsos dos nervos periféricos, ativados por estímulos locais. De fato a dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a uma lesão real ou potencial, ou descrita em termos de tal (definição da Associação Internacional para o Estudo da Dor - IASP). Distinguem-se basicamente duas categorias: A dor nociceptiva e a dor neuropática.
Na dor nociceptiva há três tipos de estímulos que podem levar à geração dos potenciais de ação nos axônios desses nervos.
Variações mecânicas ou térmicas que ativam diretamente as terminações nervosas ou receptoras.
Fatores químicos libertados na área da terminação nervosa. Estes incluem compostos presentes apenas em células íntegras, e que são libertados para o meio extracelular quando de lesões como os íons Potássio, ácidos.
Fatores libertados pelas células inflamatórias como a bradicinina, a serotonina, a histamina e as enzimas proteolíticas.

A dor e suas vias no encéfalo

As sensações corporais, táteis, térmicas e dolorosas convergem para o tálamo, que funciona como uma rede de interpretação sensitiva, em alguns de seus núcleos, alguns dos quais emitem projeções ao córtex cerebral, a partir do qual é possível a consciência da sensação dolorosa, ou seja, este é o momento neural após o qual a dor pode ser percebida. A dor mais significativa do ponto de vista terapêutico é quase sempre aquela que é produzida pela via lenta. 
A via rápida produz apenas sensações de dor localizada e de duração relativamente curta que permitem ao organismo afastar-se do agente nociceptivo, mas geralmente não é causa de síndromes em que a dor seja a principal preocupação terapêutica. A dor crônica tem origem quando os impulsos recebidos pela via lenta são integrados na Formação Reticular do tronco cerebral e no Tálamo. Já a este nível há percepção consciente vaga da dor, como demonstrado em animais a quem foi retirado o córtex.

1.     O Tálamo envia os impulsos para o Córtex somato-sensor e para o Giro Cingulado. No córtex cingulado é processada a qualidade emocional ou afetiva da dor (sistema límbico), enviando impulsos de volta para o córtex somatosensor. É aí que se originam qualidades mais precisas, como tipo de dor, localização e ansiedade emocional.
2.     A dor tem um efeito de estimulação da maioria dos circuitos neuronais. Estes efeitos são devidos à ativação de circuitos em nível dos núcleos intralaminares do Tálamo e das formações reticulares pelos axônios de tipo C (lentos) que aí terminam. A ativação por estas fibras das formações reticulares leva à ativação em spray do córtex cerebral, e principalmente do lobo pré-central, já que a formação reticular também é responsável pela regulação do estado de vigília. Esta estimulação traduz-se num maior estado de alerta e excitabilidade do doente que sofre de dor, principalmente se esta é aguda.

domingo, 28 de outubro de 2012

Vampirismo

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Quem já não conviveu com pessoas que nos fazem sentir cansados e indispostos após algum tempo de diálogo, como se nossa energia tivesse sido literalmente sugada? 



Essas pessoas são as chamadas vampiras inconsciente; elas fazem parte do nosso convívio social e por algum motivo se tornaram sugadores da energia alheia. 
Médicos, psicólogos e terapeutas são quase sempre vitimados pela ação de vampiros inconscientes. Muitos desses profissionais podem ser levados a estados emocionais graves e podem mesmo ser induzidos à estafa e exaustão de sua energia. Esses indivíduos não se dão conta do mal que podem estar causando a outros.




No Glossário Teosófico vemos a seguinte definições:formas astrais que vivem às expensas das pessoas, das quis extraem vitalidade e força. 
Podem mesmo ser corpos astrais de pessoas vivas ou das que já morreram.













1) Vampiro cobrador: Pessoa que vive cobrando a outra sobre tudo: onde foi, com quem esteve, o que fez, etc. Por meio do tédio, da irritação e de outras reações causadas na vítima, ela tem suas energias exauridas e acaba ficando com suas defesas energéticas abertas e prontas para serem sugadas.

2) Vampiro crítico: Aquele que critica demasiadamente o outro, sem dar-lhe espaço ou reconhecer seus pontos positivos. Acaba por envolver a vítima dentro de uma energia de baixa autoestima tornando-a presa fácil do roubo de energias.



3) Vampiro pegajoso: Aquela pessoa que parece não desgrudar de alguém. Fica o tempo todo próximo e parece que está “colada” na outra. Não dá espaço e deixa a pessoa meio que sufocada com sua presença. Muitas vezes não permite que tenha outros contatos com pessoas.

4) Vampiro esponja: Essa é a pessoa que acreditar ser a “dona” da outra, sendo muito possessiva. Não deixa que outros se aproximem, por ciúme e sentimento de posse. Seu desejo é isola-la e ter a pessoa só para si mesma.

5) Vampiro bajulador: Esse é o conhecido popularmente como o “puxa saco”. Fica exaltando exageradamente as qualidades da vítima, sempre para obter algo em troca. A pessoa acaba abrindo suas defesas e confiando no vampiro, pois teve seu ego alimentado e sente-se bem com isso. Como disse Dom Juan: “A maior parte da nossa energia vai para o sustento da importância pessoal”. Se algum dia for capaz de direcionar nossas energias para fora do ego, sobrará um grande estoque para empreendimentos muito mais importantes.

6) Vampiro tagarela: Aquele que fala exaustivamente e não se preocupa em estabelecer um diálogo com o outro. Tem um vício de falar muito sem nem pensar no que diz. O ato da fala acaba se tornando uma compulsão – praticamente um vício – talvez para ocultar o silêncio que poderia lhe revelar algo indesejável dentro de si mesmo. Pode falar indefinidamente, mesmo por horas; se o ouvinte permitir. Ao fim da conversa, sentimo-nos cansados e indispostos.

7) Vampiro lamentoso: Aquele que só reclama de sua vida e sempre lamenta o estado de coisas atual. Seu único discurso é a auto vitimização, reclamando o tempo todo, geralmente afirmando que estão sendo usadas por alguém, passando por dificuldades diversas; que estão sem dinheiro; com seu afetivo atribulado, dentre outras lamúrias. Há também o vampiro hipocondríaco: mal chega perto já começa a reclamar de sua saúde. Ainda dentro deste tipo, há o vampiro negativista: aquele que sempre vê as coisas pelo prisma mais desfavorável, sob uma ótica sombria e negativa.

8)Vampiro encrenqueiro: Aquele que vive para gerar conflitos, discórdias; fazer fofoca e intrigas. Acaba ganhando com a irritação das vítimas; alimenta-se da energia gerada pela confusão e pela consequente vulnerabilidade dos envolvidos.
 Autor: Hugo Lapa

sábado, 27 de outubro de 2012

Filhos das flores


Essa geração foi uma das mais polêmicas de todos os tempos, porque pregavam a paz! É a paz!
Enquanto a luta pelo poder reinava no mundo dos homens, os “FILHOS DAS FLORES” reivindicavam amor e paz na Terra!
Aqui no Brasil, foi só uma questão de honra e moda, apesar da batalha contra a ditadura era muito ferrenha!




Os valores não foram considerados, apesar de ter tanta força no mundo! E os que vêm dessa geração hoje, mudaram muito, talvez porque as consequências eram muito pesadas, desde deportação dos divulgadores do movimento ou pressão em celas como criminosos!






                                             Remanescentes dos Filhos das Flores



Os Hippies foram um movimento de contracultura que passou a contestar a sociedade e seus valores tradicionais. Essas contestações foram impulsionadas principalmente por artistas, jovens e escritores norte-americanos dos anos 60 e se popularizou na América Latina apenas nos anos 70.
Somente em 1965 o termo “Hippie” foi utilizado pela primeira vez. A palavra originou do termo em inglês “Hipster”, que nos EUA significava pessoas que se envolviam com a cultura negra.


Também em meados dos anos 60 o surgimento da chamada “Geração Beatnik” (escritores e artistas que assumiram comportamentos Hippies) colaborou com o aumento do movimento.




John Lennon, que foi transformado em um dos principais porta-vozes pop do movimento Hippie, criou uma banda chamada “The Beatles”
 utilizando a primeira parte da palavra “Beatnik”.
  A frase que, até os dias de hoje descreve bem a ideologia adotada por essa tribo, é a conhecida “Paz e amor”, que antecedeu pelo termo “Ban the bomb” (Banir a bomba), que criticava o uso de armas nucleares.
 Os Hippies defendiam o amor livre e a não violência.  E sua postura política lutava por direitos civis, igualdade e antimilitarismo nos moldes da luta de        Gandhi
 e Martin Luther King.
Para eles, valores tradicionais como o militarismo, o poder governamental, as corporações industriais, a massificação e o capitalismo, faziam parte de um “Status Quo” sem legitimidade.
O movimento também protestava por causas como: proteção ao meio ambiente, direitos dos animais e emancipação sexual e eram contra os valores conservadores, totalizadores e capitalistas da classe média.

Os Hippies tinham preferência por estilos musicais psicodélicos que incluíam: The Beatles, Grateful Dead, Jefferson Airplane, Janis Joplin, Jimi Hendrix, Led Zeppelin, Pink Floyd, entre outros. E no Brasil: Os mutantes, Zé Ramalho, Secos e Molhados, Os Tropicalistas, Novos Baianos, A barca do Sol, Raul Seixas e etc.



 Viviam de forma comunitária, tendendo a uma espécie de socialismo- anarquista (posição política que acredita que a função de qualquer governo é a manutenção do domínio de uma classe social sobre outra), ou um estilo de uma vida nômade em comunhão com a natureza, produzindo independentemente dos mercados formais.



 Geralmente usavam roupas velhas para contestar o consumismo, ou roupas coloridas para fazer apologia à psicodélica, além de diversos outros estilos incomuns tais como, calças boca de sino e camisas tingidas e roupas de inspiração indiana.
 E contrariando o que era normal na época de seu surgimento, usavam cabelos e barbas compridos.
 Muitos dos que não eram associados à contracultura, consideravam os fios longos uma ofensa. Ora afirmavam que era uma atitude herege (pelos cabelos longos se assemelharem aos de Jesus), ora por acharem anti-higiênico ou “coisa de mulher”.



Com a justificativa de “expandir a mente” os Hippies faziam uso de drogas como marijuana (maconha), haxixe e outros alucinógenos como a psilocibina (extraída de um cogumelo). Incensos e meditações também fazem parte da cultura hippie.
 O principal símbolo do movimento Hippie foi uma figura circular com três intervalos iguais. Esse símbolo, que foi chamado “o símbolo da paz” ou “Mandala”.


 Ele foi desenhado na Inglaterra para uma campanha de desarmamento nuclear e foi adotado pelos Hippies, por conta de sua ideologia anti-guerra.






Muitos soldados da Guerra do Vietnã, depois de terem contato com religiões indianas e orientais, se inspiraram em seus modos pacíficos e naturais e voltaram para seus países de origem onde se uniram aos Hippies para lutar pelo fim da guerra.

Um grande marco do movimento foi o Woodstock (Woodstock Music & Art Fair), um festival de música publicado como “Uma Exposição Aquariana”. Realizado por três dias entre 15 e 18 de agosto de 1969 na fazenda de Max Yasgur, em Bethel no estado de New York, EUA.
 O festival foi chamado de “Woodstok”, por que originalmente ele deveria ter acontecido na cidade de Woodstok, também no estado de New York, onde vivia o músico Bob Dylan, mas a população local não aceitou, fazendo assim com que o festival migra-se para a cidade de Bethel, à uma hora e meia de distância.

O Woodstok ilustrou o movimento Hippie e a contracultura dos anos 60 e 70. Vários dos mais conhecidos músicos da época apresentaram-se no festival, que recebeu em média meio milhão de espectadores. Posteriormente, houve muitas tentativas de “recriar” o festival, no entanto, o Woodstok foi o único reconhecido como um dos maiores momentos da música.
 Ideologias como o ambientalismo, a liberdade sexual e a busca pela paz são resultados da cultura Hippie.


 Mas atualmente, o movimento é tido como cultura morta. No entanto ele continuou a existir mundo a fora, com os trecheiros que acompanham suas bandas preferidas ou vivem de seus artesanatos.



Vale ressaltar que apesar de muitos desses Hippies já não seguirem a risca a estética do movimento, eles podem fazer parte de seu cotidiano, e ainda manter a ideologia intacta. O seu vizinho de meia idade que tem um bom emprego, família e moradia fixa, pode ter sido um hippie nos anos dourados.
           
   
 Hippies de liberdade, paz, visão política socialista e anarquista e ouvindo as músicas típicas do movimento como Led Zeppelin, Mutantes, Zé Ramalho, Jimi Hendrix, Grateful Dead, Secos e Molhados, Janis Joplin, The Beatles e principalmente Raul Seixas.
            

Ainda hoje, há tribos de Hippies espalhadas por praias e comunidades alternativas. No Brasil se destacam nas cidades de São Tomé das Letras, em Minas Gerais (berço do cantor “Ventania”, que também usa ideologia Hippie em suas letras), no vilarejo Trindade, em Parati no Rio de Janeiro; em Pirenópolis, GO e na Bahia em Trancoso e Arembepe.

            E ainda há muitos festivais no Brasil a fora, como o “Psicodália”, que se realiza anualmente no sul do Brasil, geralmente em Santa Catarina, reunindo mais de cinco mil pessoas por ano.
           
“Vivemos num mundo onde precisamos nos esconder para fazer amor, enquanto a violência é praticada em plena luz do dia”, John Lennon. 
 por: Cris Almeida


Permita que me

Concluindo