Magnata, do latim pré-clássico magno, um grande homem, do latim clássico magnus'grande', designa um nobre ou
outro homem em uma alta posição social, pelo nascimento, riqueza ou outras
qualidades.
O termo foi especialmente aplicado aos membros do Senado no Reino apostólico da Hungria, o
Forendihaz ou Casa dos Magnatas.
Também é um título nobiliárquico geralmente usado na Suécia, no Reino da Polônia (e mais tarde na República das Duas Nações, não exatamente em nível de pariato) e em alguns
outros reinos medievais.
Na Idade Média um bispo algumas vezes possuía território
com um magnata, arrecadando o rendimento dos feudos e impostos dos camponeses.
Atualmente na língua portuguesa o termo é usado em
relação a homens ricos, mas tem por vezes certa conotação negativa, podendo
indiciar uma riqueza ganha de forma pouco honesta. Como termos alternativos
podem usar-se barão ou industrial. O termo é utilizado
informalmente para se referir a uma pessoa que tenha alcançado um lugar
proeminente em uma determinada indústria (ou conjunto de indústrias) e cuja
riqueza foi obtida pelo seu envolvimento em negócios.
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